A implantação das lavouras de soja dentre os clientes e cooperados da Agro-Sol Sementes tem sido bastante positiva na maior parte dos casos, trazendo boas expectativas para o bom desenvolvimento da planta e sucesso na colheita.
Para o engenheiro agrônomo Marcos Tomazeli, Coordenador de Produção – Lavoura da empresa, em Campo Verde e outros locais da região Sudeste de Mato Grosso o desenvolvimento das lavouras está sendo muito satisfatório.
“Este ano estamos tendo uma implantação muito boa das lavouras. A semente que chegou ao campo estava com ótima qualidade e vigor, os agricultores souberam se planejar e plantar na hora certa, com umidade adequada. A germinação foi muito boa e o tempo ajudou. Com a soma de todos esses fatores, as expectativas são positivas”, informou o coordenador.
De acordo com o Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (IMEA), mais de 80% da área de soja do estado já foi semeada nesta safra, um avanço em relação ao ritmo dos anos anteriores.
“As previsões climáticas indicam bons volumes de chuvas durante o desenvolvimento da planta e, aliadas ao ritmo de cultivo bastante adiantado nesta safra, trazem expectativa positiva com relação aos rendimentos a campo da nova safra”, divulgou o instituto, ressaltando que, ainda assim, as incertezas continuam e demandam atenção.
Segundo Imea, ainda, as exceções ocorrem nas regiões Norte e Nordeste do Estado, que registram maiores atrasos na semeadura.
Douglas Zorzetto, vendedor da Agro-Sol Sementes que atua no Norte de Mato Grosso, na região da BR-163, afirma que, no geral, o desenvolvimento inicial das lavouras dos clientes está muito bom e as perspectivas são animadoras para a colheita.
Ele ressalta algumas exceções, relacionadas a problemas com o clima. “Na segunda quinzena de setembro começou um volume de chuvas na região e muitos produtores iniciaram o plantio da soja. Em seguida, as chuvas ficaram muito dispersas em algumas microrregiões. Nesses locais de breve estiagem, foram constatadas algumas áreas com necessidade de replantio, e poderá ocorrer alguma queda de produtividade nas cultivares de ciclo precoce”, explica Douglas.
Perigos e orientações
Segundo Marcos Tomazeli, a preocupação maior nesta safra é com percevejos e lagartas. “Teremos uma pressão muito grande destas pragas este ano, acredito que fora do comum”, alerta.
A orientação é monitoramento constante, aplicação de ótimos produtos e com as doses recomendadas. “É importante usar defensivos confiáveis e eficientes, na dose certa, para que o resultado seja alcançado”, reforça o agrônomo.
Fonte: Comunicação Agro-Sol